sexta-feira, 15 de junho de 2007

Diário de produção

O grupo Napoleão Bonaparte, orgulhosamente abre os arquivos, da renomada produção do trabalho "LUGARES", aos colegas da comunidade histórica.

Aos vinte e quatro dias do mês de abril do ano do senhor dois mil e sete o grupo reúne-se no intervalo para discutir o local a ser pesquisado e posteriormente fotografado. Devido ao escasso tempo foi marcada uma nova reunião para o dia 28 de abril do mesmo ano, tendo em vista que o tempo de 4 (quatro) dias seria o suficiente para que os integrantes do grupo se reunirem novamente com indicações a supostos locais para realização do trabalho.
A reunião do referido dia ocorreu após as atividades acadêmicas, tendo-se em vista que era sábado e que aos sábados temos aula somente até as 10:40 hs. Todos os integrantes compareceram com sugestões, porém foram escolhidos apenas dois lugares a serem pesquisados, duas casas, no setor central. Foi definida naquela mesma data a visita aos locais pelos integrantes do grupo no dia 30 do mês de abril, segunda feira próxima.

As visitas foram realizadas e as casas fotografadas por Edney Augusto C. Silva, em uma delas e Eduardo Henrique Oliveira Silva e Elexandre Domingues Ferreira na outra. Ressalvamos que os demais integrantes do grupo não participaram das visitas, pois trabalham durante o dia.

Ocorreu no dia 07 de maio mais uma reunião do grupo para a definição do local. Estando munidos de uma breve pesquisa sobre os locais visitados foram tiradas as seguintes conclusões: as duas casas poderiam ser útieis, mas os documentos de uma haviam se perdido com o tempo, o que consta simplesmente é que a casa foi projetada por um arquiteto italiano afim de acomodar ele e sua família no ano de 1954, o mesmo faleceu a 4 anos e sua esposa, a atual moradora da casa, desconhece a localização dos documentos da luxuosa residência. A outra pertence a um ex-desembargador do estado de Goiás, tendo sido procurado os atuais moradores responsáveis pela residência, não foi permitida a entrada na residência.


No dia seguinte a reunião voltaram escondidos a residência da rua 20, Eduardo e Elexandre para fotografar a mesma escondidos. Foram tiradas 58 fotografias, mas devido a um problema com a câmera todas as fotografias foram perdidas.

Dois dias após a reunião e já tendo sanado o problema com a câmera, o participante Eduardo foi ao cemitério para tirar as fotografias, ao chegar no local e dando início a retirada das fotografias, foi “gentilmente” convidado pelo zelador a entregar a maquina para que as fotografias fossem apagadas após muita discussão e as fotografias apagadas, o integrante usou de métodos escusos (suborno), para conseguir retirar as fotografias em paz, conseguiu tirar algumas fotografias.


Tendo em vista que as fotografias foram insuficientes Eduardo foi ao IPEHBC (Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central), fazer cópias de mais algumas fotografias do cemitério, conseguiu mais algumas.

Foi designado pelo grupo que Eduardo Henrique Fizesse a apresentação utilizando o recurso audiovisual (power point), pois os únicos que conseguiam utilizar esse recurso eram Edney Augusto, que não havia ido à faculdade e Eduardo. A apresentação foi montada e salva Por Eduardo Henrique e Elexandre Domingues no referido dia e mantida sob custódia de Eduardo até quinta-feira, dia 17 de maio.

Seguem abaixo algumas das fotografias:

Ocorreu no dia 17 do mês de maio as 18:45 hs. a apresentação do trabalho por Eduardo Henrique Oliveira Silva, ocorrendo algumas falhas devido a configuração utilizada na confecção da mesma e devida a falta do integrante Elexandre Domingues, que levaria um CD que seria utilizado na apresentação, no mais tudo ocorreu bem.


Por: Eduardo Henrique Oliveira Silva.








quarta-feira, 30 de maio de 2007

Dica de leitura


Todas as pessoas deveriam ler o "Livro das Virtudes Vol. I"

Na biblioteca tem ele.

domingo, 27 de maio de 2007

Paz...


Eu estava concentrada em meu escritório, preparando a palestra
que faria naquela noite em uma faculdade no outro lado da cidade,
quando o telefone tocou.

Uma mulher, que eu não conhecia, apresentou-se dizendo que era
mãe de um menino de sete anos e que ela estava morrendo.

Contou-me que sua terapeuta a aconselhara a não revelar este fato
ao meu filho, uma vez que isso seria traumático demais para a criança.
Mas aquele conselho não lhe pareceu correto.

Sabendo que eu trabalhava com crianças que sofreram perdas
familiares, ela pediu meu conselho.

Eu lhe disse que, geralmente, o nosso coração é mais esperto que o cérebro
e que ela deveria saber o que era melhor para seu filho.

Convidei-a a assistir à minha palestra naquela noite, uma vez que eu
falaria sobre como as crianças enfrentam a morte.
Ela prometeu que compareceria.

Mais tarde, eu me perguntei se a reconheceria durante a palestra.
Minhas dúvidas foram dissipadas quando avistei uma mulher frágil
sendo conduzida por dois adultos até a sala onde seria realizada a
conferência.

Na palestra, expliquei que as crianças percebem a verdade antes que
alguém lhes conte e que, quase sempre, esperam até sentir que os
adultos estejam preparados para expor os fatos antes que elas mencionem
suas preocupações e dúvidas.

Eu disse que, de um modo geral, as crianças lidam melhor com a verdade
do que com a negação dos fatos, mesmo que tal negação tenha o
propósito de protegê-las do sofrimento.

Disse também que devemos respeitar as crianças, fazendo com que elas
participem da tristeza da família, sem que se sintam excluídas.

Ela ouviu o que necessitava.
No intervalo, caminhou com muito esforço até a tribuna e disse entre lágrimas:

_ Meu coração já dizia isto.
Eu sabia que deveria contar a ele.

Ela prometeu que contaria tudo ao seu filho naquela noite.
Na manhã seguinte, recebi outro telefonema daquela senhora.

Apesar de sua dificuldade para falar, eu consegui ouvir a história contada
em voz sufocada.

Na noite anterior, quando chegou a casa, ela despertou o filho e lhe disse
com serenidade:

_ Derek, eu preciso lhe contar uma coisa.
Ele a interrompeu, dizendo:
_ Mamãe, voce vai me contar que está morrendo?

A mãe o abraçou, e ambos soluçavam enquanto ela lhe dizia:
_Sim.

Depois de alguns minutos afastou-se da mãe, dizendo que havia guardado
alguma coisa para ela.

No fundo de uma de suas gavetas, ele havia guardado uma velha
caixa de lápis.
De dentro da caixa, ele tirou uma carta, escrita com letras um tanto ilegíveis:

"Adeus, mamãe. Eu sempre vou amar voce."
Quando tempo ele esperou para ouvir a verdade, eu não sei.

Só sei que dois dias depois sua mãe morreu.
Dentro do seu caixão foram colocadas a caixa de lápis e a carta.


autor desconhecido

terça-feira, 8 de maio de 2007

Resenha do livro "O que é leitura?"


MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Primeiros Passos)

O livro, “O que é Leitura”, de Maria Helena Martins, apresenta alguns tipos de leitura, não unicamente para ler palavras, mas fazer leitura de situações, acima de tudo lutando para não nos tornar alienados, depois, ela nos explica de forma bastante interessante que se não temos costume de ler podemos começar a qualquer momento, vendo e observando o que nos rodeia, estimulando a curiosidade tornando-nos independentes “... deixar de ler pelos olhos de outrem.” Cita também exemplos de como pessoas conhecidas publicamente, se permitiram apaixonar pela leitura, e alguns se tornaram grandes escritores. O assunto leitura se desenvolve em meio a duras críticas ao sistema educacional, reportando-nos a uma reflexão da falta de humanização do sistema educativo, que centraliza o saber. Por isso a necessidade de decorar tudo. Somos levados a crer que o processo de alfabetização é eterno, independente de qualquer coisa, bastando para isso querer e fazer, construindo conhecimento pessoal tendo vontade de saber mais, buscando sentidos que contribuam com nossa evolução e respeitando, na leitura, a subjetividade de cada um e a qualidade de ser objetivo a sua maneira. Sem querer conceituar ou definir, discutindo a real necessidade da leitura. O livro nos apresenta três níveis de leitura que se inter-relacionam, sem hierarquia, sendo eles: sensorial, emocional e racional. O nível sensorial define-se no primeiro contato com o texto. O emocional leva-nos a interpretação própria, enquanto que o nível racional busca a compreensão da objetividade dentro da situação do texto. A combinação desses três níveis em doses diferentes trará novas interpretações porque adquirimos mais maturidade facilitando o melhor entendimento do texto. O livro também nos leva a considerar a hipótese de tentar produzir textos, mostrando o mundo a partir do nosso ponto de vista.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Ghandi

"Olho por olho e o mundo terminará cego."
Ghandi

sábado, 28 de abril de 2007

Memorial de serra da mesa


Patrimônio cultural implantação na cidade de Uruaçu - GO, de um complexo cultural de difusão do conhecimento sobre a abrangência do Lago da Serra da Mesa, estruturado na forma de um memorial.
Foto: Altair Sales Barbosa, trabalha no projeto do memorial, nosso professor de teorias antropológicas.

O criador e as Criaturas